no poema, a doença do eu lírico tratada sem dramaticidade, como faziam os poetas do romantismo, revela: ruptura com os moldes tradicionais de elaboração de poemas e valorização de fatos do cotidiano e de linguagem coloquial. predileção do poeta por versos rimados e pelas camadas mais sofridas da sociedade. apego do eu lírico a tudo o que está distante no tempo real e que é bem diferente do tempo imaginário de seus delírios. reflexão sobre a dimensão social e os sentimentos do eu lírico à beira da morte. sofrimento do eu lírico buscando sensibilizar os leitores para os problemas do mal do século.