A Santo Augusto é uma empresa brasileira que atua há 40 anos no processamento de cana de açúcar. A área de RH é bem estruturada e há, na empresa como um todo, a compreensão de que as pessoas são essenciais para o seu funcionamento. Sendo assim, são vistas como “o capital de gente, de talentos e de competências: a fonte de energia que move a Santo Augusto, a inteligência que nutre, o talento que dinamiza” (Luis Otávio, sócio fundador). Um ponto positivo, na perspectiva de um colaborador, é que “a área de RH consegue identificar talentos e a empresa investe em coaching para a formação de lideranças” (José Campos, 42 anos, gerente de manutenção de maquinário). Já Maria Souza (37 anos, secretária executiva) considera que “o RH enxerga as habilidades e competências de cada colaborador e enquadra em uma determinada função, acompanhando o seu desenvolvimento”. Marcos Silva, diretor de Recursos Humanos da Santo Augusto, afirma que a área está muito bem estruturada para atender de forma adequada as necessidades da empresa, que vão desde atividades básicas de relações trabalhistas, recrutamento e seleção, até a formação e o desenvolvimento de talentos. “Nós acreditamos que investir nas pessoas é a melhor forma de obter engajamento, comprometimento e otimizar os nossos resultados no agronegócio brasileiro”. Para isso, divide os seus esforços para atender a todos os níveis organizacionais, conforme descrito a seguir. Ao ingressar na empresa todos os trabalhadores, independente da função que será exercida, passam por um processo de socialização em que são disseminados os valores, as crenças e apresentados aspectos relacionados à cultura organizacional, bem como as políticas gerais, em especial a de recursos humanos e o código de conduta e ética.