Leia os poemas e, intérprete as visões de mar para o africano escravizado e para o português. e registre algumas observações a seguir. Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!
erro de português
quando o português chegou debaixo duma bruta chuva vestiu o índio que pena! fosse uma manhã de sol o índio tinha despido o português.
Yayá Masseba
que noite mais funda calunga no porão de um navio negreiro que viagem mais longa candonga ouvindo o batuque das ondas compasso de um coração de pássaro no fundo do cativeiro {...}
quem me pariu foi o ventre de um navio quem me ouviu foi o vento no vazio {...}
Ê céu que cobriu nas noites de frio minha solidão {...} É oceano sem fim, sem amor, sem irmão {...}