Leia o texto a seguir sobre as relações entre o Estado e a Igreja durante o reinado de Carlos Magno.

Portanto, estreitavam-se as relações Estado-Igreja, situação que conheceu sua melhor definição sob Carlos Magno. Os clérigos participavam então do conselho real, os bispos tinham poderes civis [...]. O monarca presidia os sínodos, punia os bispos, regulamentava com eles a disciplina eclesiástica, a liturgia e intervinha mesmo em questões doutrinais. [...].

FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: nascimento do ocidente.
São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 113.

O texto traz indícios:

A
das fragilidades políticas da Igreja em função do poderio de Carlos Magno.

B
do poderio político do rei em meio à fragilização do poder local.

C
dos embates entre clero e Estado pelo domínio do Cristianismo.

D
dos convívios entre Igreja e monarca na afirmação do poder político.

E
das fragilidades do rei e submissão ao poderio da Igreja.