O carpe diem, desejo de fruir os prazeres da vida material e do amor sem culpa, é um dos ideais poéticos do Arcadismo. Tal ideal está melhor representado nos versos: a) “Se vem depois dos males a ventura Vem depois dos prazeres a desgraça”.
b) “Ah! enquanto os Destinos impiedosos Não voltam contra nós a face irada”.
c) “Façamos, sim façamos, doce amada, Os nossos breves dias mais ditosos”.
d) “Ornemos nossas testas com as flores. E façamos de feno um brando leito”.
e) “Que havemos de esperar, Marília bela? Que vão passando os florescentes dias?”.