Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de pernambuco. na soalheira danada do meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo: você aí, menino, para onde vai essa estrada? ela não vai não: nós é que vamos nela. çadinho duma figa! como você se chama? eu não me chamo não, os outros é que me chamam de zé. reescreva o texto transformando para o plural feminino
Era uma vez uma menina tristonha , magra e barrigudinha, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada do meio-dia, ela estava sentada na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou uma gorda vigária montada em uma égua ___ Você aí, menina , para onde vai essa estrada? ___ Ela não vai não: nós é que vamos nela. ___Engraçadinha duma figa! Como você se chama? ___ Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Jozefa