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9º ANO LÍNGUA PORTUGUESA ATIVIDADE 2 DE RECUPERAÇÃOHABILIDADE: Identificar, em texto diversos,

Lauraa

- Português

9º ANO LÍNGUA PORTUGUESAATIVIDADE 2 DE RECUPERAÇÃO
HABILIDADE: Identificar, em texto diversos, personagem, ato, cena, fala e indicações cênicas e a organização do texto: enredo, conflitos, ideias principais, pontos de vista, universos de referência.
UMA BREVE EXPLICAÇÃO:
É importante notar que, quando fazemos uma leitura, também criamos em nosso imaginário a possibilidade de levantar hipóteses, fazer comparações e análises. Há certas informações que não estão presentes no texto, por isso, o leitor precisa inferir ideias.
Segundo Houaiss, inferir é: concluir pelo raciocínio, a partir de fatos, indícios; deduzir. A inferência parte de informações que não estão escritas no texto. Assim, dizemos que tais informações estão implícitas e isso requer mais atenção do leitor para fazer a interpretação. Quando, ao contrário, as informações aparecem escritas e claras, dizemos que elas estão explícitas no texto. Interpretar não é simplesmente descrever os fatos, mas acrescentar sentido a eles.
**Antônio Houaiss foi um destacado intelectual brasileiro — filólogo, crítico literário, tradutor, diplomata, enciclopedista e ministro da cultura do Brasil no governo Itamar Franco.**

Leia os textos copie as questões no caderno e responda, ao enviar não esqueça de colocar o nome no início da folha para arquivamento da atividade
Encontrava o telefone mudo.
O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de madeira!”.
O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém acreditará!”. Felipe ficava pensativo. Mas no dia seguinte…
Então, aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta. É verdade!”.
A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar em silêncio. Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então, ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histórias. Agora, sem culpa e sem medo. No momento, está escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...
1) Enumere de 1 a 4 conforme a ordem dos acontecimentos no conto.
( ) Felipe utiliza a criação de histórias como uma ferramenta profissional.
( ) O pai do garoto o alerta quanto às consequências do ato de mentir.
( ) Felipe deixa de ganhar a bicicleta do programa de televisão.
( ) Felipe conta inúmeras mentiras em casa.

A sequência correta é:
A. ( ) 1, 2, 3, 4
B. ( ) 4, 2, 3, 1
C. ( ) 4, 3, 1, 2
D. ( ) 2, 1, 4, 3

2) Leia o texto:
Por que a ida é sempre mais demorada que a volta?
Essa sensação acontece com todo mundo que viaja – desde que tenham sido feitos trajetos idênticos, na mesma velocidade, em sentidos opostos. Isso porque o nosso cronômetro interno não funciona com perfeita regularidade e muitas vezes engana a noção de tempo. As estruturas neurais que controlam a percepção temporal estão localizadas na mesma área do cérebro que comanda a nossa concentração. Isso significa que, se a maior parte dessa área estiver voltada a prestar atenção no caminho, nas placas e na paisagem, não conseguimos nos concentrar no controle de tempo. E aí não saberemos quanto tempo, de fato, a viagem levou. Na ida, a descoberta de novos lugares influi na percepção de distância, e achamos que estamos demorando mais. Nossa preocupação é: “Quando vamos chegar?”
Na volta, com o caminho já conhecido, a concentração se dispersa, e a percepção de tempo é alterada para menos, dando a impressão de que o trajeto passou mais depressa.

O texto permite concluir que a sensação de que a ida é sempre mais demorada que a volta, deve-se:
A. ( ) à distância existente entre o ponto de saída e o ponto de chegada.
B. ( ) ao tempo gasto no trajeto.
C. ( ) à concentração que não se situa na mesma área cerebral da percepção de tempo.
D. ( ) ao funcionamento irregular do “cronômetro interno” dos seres humanos.​

1 Resposta

anaflormarafiga

a resposta certa e a letra C

Explicação:

..

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