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Trabalho, happy hour, estudo, festas, viagens, celebrações religiosas, e, de repente, o mundo parou

Trabalho, happy hour, estudo, festas, viagens, celebrações religiosas, e, de repente, o mundo parou diante da pandemia, seria a arte um caminho para libertar os aprisionados durante a pandemia do Coronavírus? (DINIZ, 2020).I - A mudança rigorosa de rotina da humanidade chegou sem pedir licença para entrar. Do dia para noite, o urgente virou aguarde, o rápido virou devagar, o presencial virou live, a quebra de fronteiras - conquistada pela globalização - virou barreira sanitária, o ano letivo virou reinvenção da sala de aula, a lógica do capital virou a ditadura do vírus e as diferentes artes foram o alívio encontrado na mudança, para alguns.

II - O Fique em Casa startou a dor do distanciamento físico, amortecida pelos aplicativos de relacionamento virtual. Assim, o contato, por meio de recursos digitais, segue encurtando distâncias, mas as músicas, os filmes, os livros, as séries continuaram “vivos”.

III - Sem a Literatura, sem a música, sem o filme? A Arte é a hidratação da alma. A Arte tem valor cultural, mas também terapêutico. Em tempos de pandemia mundial, ler, escutar uma boa música, assistir ao filme de que mais gosta durante o período de confinamento, em alguns momentos, podemos nos sentir solitários, sem saída, angustiados, estranhos, confusos, desinstalados, inseguros, com vontade de fugir e a arte pode trazer esta ex liberdade.

IV - A arte é o medicamento simbólico, atemporal. A pandemia realçou a não importância da Arte para vida humana, estudos comprovam que a literatura, a produção artesanal ainda não conseguem aliviar dores emocionais e propiciar um estado de equilíbrio na sociedade.

1 Resposta

Mariarosadasilva

A (a)egipcia

Explicação:

tenho certeza

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