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Por volta de 5000 a. C. povos pescadores e caçadores conhecidos como esquimós (ou inuítes, como se

Evellyn

- História

Por volta de 5000 a. C. povos pescadores e caçadores conhecidos como esquimós (ou inuítes, como se autodenominam) se instalaram na região ártica. Mais ao sul, espalhados pela América do Norte, estavam diversos povos caçadores-coletores, como iroqueses. Entre os povos sedentários (que praticavam agricultura), destacaram-se os chamados pueblos da América do Norte. A domesticação das plantas deve ter começado, provavelmente, em três regiões americanas: perto de 7000 a. C., na região sul do atual México; na região dos Andes no Peru, por volta de 4000 a. C.; e no centro dos atuais Estados Unidos da América, em cerca de 2000 a. C. Com o tempo, essas práticas se espalharam por diversas outras áreas. Na região Amazônica, há indícios de ocupação humana desde cerca de 9000 a. C., intensificada nos milênios seguintes, com organizações sociais amazônicas de estruturas complexas, algumas provavelmente com população superior a 50 mil habitantes. Além dessas evidências, por milhares de anos diversos povos foram sendo formados e se espalharam pelo atual território brasileiro. Alguns ocuparam a região do alto Xingu e viviam conectados em uma rede de núcleos populacionais ligados por estradas. Já no norte da América Central, aproximadamente em 1700 a. C., surgiu um dos mais antigos reinos americanos: o dos olmecas. Bem mais tarde, na região onde hoje se situa o México, foi construída uma enorme cidade, Teotihuacán. Sua população chegou a mais de 100 mil habitantes no século II d. C. Por volta de 5000 a. C. povos pescadores e caçadores conhecidos como esquimós (ou inuítes, como se autodenominam) se instalaram na região ártica. Mais ao sul, espalhados pela América do Norte, estavam diversos povos caçadores-coletores, como iroqueses. Entre os povos sedentários (que praticavam agricultura), destacaram-se os chamados pueblos da América do Norte. A domesticação das plantas deve ter começado, provavelmente, em três regiões americanas: perto de 7000 a. C., na região sul do atual México; na região dos Andes no Peru, por volta de 4000 a. C.; e no centro dos atuais Estados Unidos da América, em cerca de 2000 a. C. Com o tempo, essas práticas se espalharam por diversas outras áreas. Na região Amazônica, há indícios de ocupação humana desde cerca de 9000 a. C., intensificada nos milênios seguintes, com organizações sociais amazônicas de estruturas complexas, algumas provavelmente com população superior a 50 mil habitantes. Além dessas evidências, por milhares de anos diversos povos foram sendo formados e se espalharam pelo atual território brasileiro. Alguns ocuparam a região do alto Xingu e viviam conectados em uma rede de núcleos populacionais ligados por estradas. Já no norte da América Central, aproximadamente em 1700 a. C., surgiu um dos mais antigos reinos americanos: o dos olmecas. Bem mais tarde, na região onde hoje se situa o México, foi construída uma enorme cidade, Teotihuacán. Sua população chegou a mais de 100 mil habitantes no século II d. C. Por volta de 5000 a. C. povos pescadores e caçadores conhecidos como esquimós (ou inuítes, como se autodenominam) se instalaram na região ártica. Mais ao sul, espalhados pela América do Norte, estavam diversos povos caçadores-coletores, como iroqueses. Entre os povos sedentários (que praticavam agricultura), destacaram-se os chamados pueblos da América do Norte. A domesticação das plantas deve ter começado, provavelmente, em três regiões americanas: perto de 7000 a. C., na região sul do atual México; na região dos Andes no Peru, por volta de 4000 a. C.; e no centro dos atuais Estados Unidos da América, em cerca de 2000 a. C. Com o tempo, essas práticas se espalharam por diversas outras áreas. Na região Amazônica, há indícios de ocupação humana desde cerca de 9000 a. C., intensificada nos milênios seguintes, com organizações sociais amazônicas de estruturas complexas, algumas provavelmente com população superior a 50 mil habitantes. Além dessas evidências, por milhares de anos diversos povos foram sendo formados e se espalharam pelo atual território brasileiro. Alguns ocuparam a região do alto Xingu e viviam conectados em uma rede de núcleos populacionais ligados por estradas. Já no norte da América Central, aproximadamente em 1700 a. C., surgiu um dos mais antigos reinos americanos: o dos olmecas. Bem mais tarde, na região onde hoje se situa o México, foi construída uma enorme cidade, Teotihuacán. Sua população chegou a mais de 100 mil habitantes no século II d. C.

1 Resposta

Fernanda

resposta:s esquimós são os povos indígenas que habitam tradicionalmente regiões em torno do Círculo Polar Ártico (povos circumpolares), no extremo norte da Terra, como a Sibéria oriental (Rússia), o norte do Alasca, do Canadá e a Groenlândia.[1][2] Seu modo de vida tradicional inclui a pesca e a caça, retirando a gordura de baleias, focas e ursos para usar como alimento e combustível, além da coleta de bagas durante o verão. Os dois principais povos conhecidos como "esquimós" são os inuítes - incluindo os povos iñupiat do Alasca, os inuítes groelandeses e o agrupamento de inuítes do Canadá - e os iúpiques do leste da Sibéria[3] e do Alasca. Um terceiro grupo do norte, os aleútes, está intimamente relacionado a ambos. Eles compartilham um ancestral comum relativamente recente e um grupo de idiomas (esquimó-aleúte). O povo chukchi, da Sibéria, também é o parente vivo mais próximo dos inuítes e iúpiques. As estimativas recentes da população (início do século XXI) registraram mais de 135.000 indivíduos de descendência esquimó, com aproximadamente 85.000 vivendo na América do Norte, 50.000 na Groenlândia e o restante residindo na Sibéria.[2]

A palavra "esquimó" deriva de expressões que os algonquinos usavam para designar seus vizinhos do norte. Os inuítes e iupiques geralmente não usam essa denominação para se referir a si próprios, e os governos do Canadá[4][5][6][7] e da Groenlândia (país constituinte do reino da Dinamarca) também deixaram de usá-la em documentos oficiais. Nesses países, o termo "esquimó" é predominantemente visto como pejorativo e foi amplamente substituído pelo termo "inuíte" ou termos específicos para um grupo ou comunidade em particular.[8][9][10] Isso resultou em uma tendência pela qual alguns canadenses e americanos acreditam que não devem usar a palavra "esquimó" e, em vez disso, a palavra canadense "inuíte", mesmo para os iúpiques. Algumas pessoas ainda acreditam que esquimó se traduz em "comedor de carne crua", que pode ser visto como um descritor violento e talvez bárbaro, usado pelos colonizadores racistas. Mas etimologicamente, existe um consenso científico de que a palavra esquimó deriva da palavra innu-aimun (montagnais) ayas̆kimew, que significa "uma pessoa que amarra uma raquete de neve" e está relacionada a "husky" (uma raça de cachorro), não tendo um significado pejorativo na origem.[11][12][13][14][2] Termos alternativos, como inuíte-iúpique, foram propostos, mas nenhum ganhou ampla aceitação.

Explicação:

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