O governo subvencionava o imigrante porque o Brasil com a libertação dos escravos não tinha mão de obra para trabalhar no campo e nas cidades. A partir de 1870 a economia brasileira passou por grandes mudanças, que refletiram as relações sociais e políticas existentes pois a mão-de-obra escrava perdeu lugar para a mão de obra do assalariado imigrante nas lavouras agrícolas brasileiras. O café foi se consolidando como principal produto brasileiro para a exportação, provocando uma onda de crescimento econômico como nunca havia aparecido no Brasil independente. A imigração européia colaborou com a urbanização da sociedade brasileira, e junto com o assalariamento da mão de obra, levou ao aparecimento de um progresso nas cidades e no meio rural.