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Os escravos sao as maos e os pes do senhor de engenho porque sem eles nao e possivel fazer conservar e aumentar

Os escravos sao as maos e os pes do senhor de engenho porque sem eles nao e possivel fazer conservar e aumentar fazenda nem engenho corrente assinale a alternativa correta a - escravidao dos negros africanos permitiu que os indios deixassem de ser escravizados durante o periodo colonial

b - o trabalho manual era visto como degradante pelos senhores brancos e a escravidao, uma forma de lhes garantir uma vida honrada no continente americano

c - Apesar dos vultosos lucros obtidos com o trafico, a adoçao da escravidao de africanos explica se pela melhor adequaçao dos negros a rotina do trabalho colonial

d - Extremamente difundida na regiao Nordeste , a escravidao teve um papel secundario e marginal na exploraçao das minas de metais e pedas preciosas no interior do Brasil

e - A primeira desenvolveu- se numa sociedade de carater rural e a segunda promoveu o aparecimento de uma sociedade de carater fortemente urbano
ME AJUDEMMM PRFVV

1 Resposta

alvesdasilvamariaedu

Foi iniciada com a escravização maciça das etnias indígenas, com mais de 600 línguas diferentes, que o padre Vieira comparou a história bíblica da confusão de línguas, estabelecendo que se Babel existira um dia, ela teria sido aqui, ele que tinha recebido o dom do Espírito Santo, depois do seu célebre estalo…

Segundo o jesuíta Bettendorf, em 200 anos saíram das florestas amazônicas, para repovoar a região de Belém, São Luiz e Marajó, pelo massacre dos tupinambás, caetés e aruãs, mais de 2.000.000 de escravos, descidos ou resgatados, através de guerras justas, por roubo, antropofagia, impedimentos à difusão da religião cristã e outros crimes, vendidos em hasta pública, no mercado de Belém. Assim despovoava-se o Alto, Médio e Baixo Amazonas, em favor do repovoamento daquelas regiões, além da obtenção de mão de obra barata.

Embora a entrada de escravos negros na Amazônia remonte ao século XVII, foi a Companhia de Comercio e Navegação do Grão Pará e Maranhão, que iniciou a introdução maciça dos mesmos, pela liberação do trabalho indígena, com a extinção das missões religiosas.

O pico máximo de participação da raça negra, na composição da população amazônica, talvez tenha sido alcançado por volta de 1787, quando ela participou de 50% dos habitantes de Belém.

 

AFRICANOS QUE VIERAM PARA A AMAZÔNIA

Diretamente da África para a Amazônia, durante todo o período colonial e até 1850, quando entrou em vigor a Lei Eusébio de Queiroz, de 4/9/1850, secundando o Bill Aberdeen inglês, que autorizava à Marinha Inglesa, a abordar e apreender os navios negreiros de qualquer bandeira entraram,  pelo porto de Belém, dezenas de milhares de escravos oriundos principalmente de duas regiões daquele continente: Guiné Portuguesa e Angola. Espalharam-se por toda a Amazônia, em sua fuga para as zonas despovoadas, formando numerosos quilombos, ou mesclaram-se com as populações indígenas, onde a sua chegada era comemorada com as festas do genipapo. Posteriormente o fato se repetiu com a Cabanagem e com a chegada de afrodescendentes entre os emigrantes nordestinos do ciclo da borracha e os trabalhadores negros do Caribe, trazidos pelas companhias inglesas.

Os números de escravos entrados, no país, são difíceis de serem levantados. Segundo o IBGE, eles elevaram-se, entre 1801 e 1855, aos seguintes valores aproximados:

Ao norte da Bahia                     268.000

Bahia                                        311.000

Ao Sul da Bahia            1.137.000

Total                             1.716.000

Explicação:

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