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A Grécia Antiga é uma das civilizações mais complexas da Antiguidade Clássica. Até os dias atuais,

A Grécia Antiga é uma das civilizações mais complexas da Antiguidade Clássica. Até os dias atuais, sabemos que ela foi a primeira a apresentar um sistema político bem consolidado diferente ao monárquico, como podemos observar: “O termo demokratía aparece em obras dos historiadores Heródoto (484 a. C - 425 a. C) e Tucídides (460 a. C. - 395 a. C.), bem como na obra de filósofos como Platão (República) e Aristóteles (Política). Nelas, é referida como governo exercido pelo dêmos (povo, conjunto de cidadãos livres), ou como governo exercido pelos pobres (em contraposição a demais classes). ” REIS, Maria Dulce. Democracia grega: a antiga Atenas (séc. V. a. C.). Sapere Aude, v. 09, n. 17, Belo Horizonte, p. 45-66, 2018. Trecho retirado da página 45-46. Isto é, a Grécia foi precursora de seu tempo em termos políticos. Então, sobre esse tema, convido você a preencher a seguinte cruzadinha, e em seguida elaborar um texto que compreenda as palavras-chave presentes na atividade: Dicas para resolução da cruzadinha: 1. Homens especialistas em falar em público e na arte do convencimento. 2. Medidas que contribuíram para a instauração do modelo político do período clássico. 3. Plural de cidades-estados da Grécia Antiga 4. Sistema político desenvolvido no período clássico ateniense. 5. Sistema de líderes políticos não legítimos. 6. Cidade onde houve um governo não monárquico na Grécia Antiga Para a elaboração de seu texto, priorize a ligação que há entre os termos apresentados na cruzadinha, e o que eles significam para o modelo político ateniense do Período Clássico.

1 Resposta

carolinegigi

ma civilização itálica que surgiu no século VIII a.C. Localizada ao longo do mar Mediterrâneo e centrada na cidade de Roma, na península Itálica, expandiu-se para se tornar um dos maiores impérios do mundo antigo,[1] com uma estimativa de 50 a 90 milhões de habitantes (cerca de 20% da população global na época[2][3]) e cobrindo 6,5 milhões de quilômetros quadrados no seu auge entre os séculos I e II.[4][5][6]

Em seus cerca de doze séculos de existência, a civilização romana passou de uma monarquia para a república clássica e, em seguida, para um império cada vez mais autocrático. Através da conquista e da assimilação, ele passou a dominar a Europa Ocidental e Meridional, a Ásia Menor, o Norte da África e partes da Europa Setentrional e Oriental. Roma foi preponderante em toda a região do Mediterrâneo e foi uma das mais poderosas entidades políticas do mundo antigo. É muitas vezes agrupada na Antiguidade Clássica, juntamente com a Grécia Antiga e culturas e sociedades semelhantes, que são conhecidas como o mundo greco-romano.

A sociedade romana antiga contribuiu para o governo, o direito, a política, a engenharia, as artes, a literatura, a arquitetura, a tecnologia, a guerra, as religiões, as línguas e as sociedade modernas. Como uma civilização altamente desenvolvida, Roma profissionalizou e expandiu suas forças armadas e criou um sistema de governo chamado res publica, a inspiração para repúblicas modernas,[7][8][9] como os Estados Unidos e a França. Conseguiu feitos tecnológicos e arquitetônicos impressionantes, tais como a construção de um amplo sistema de aquedutos e estradas, bem como a construção de grandes monumentos, palácios e instalações públicas. Até o final da República (27 a.C.), Roma tinha conquistado as terras em torno do Mediterrâneo e além: seu domínio se estendia do oceano Atlântico à Arábia e da boca do Reno ao norte da África. O Império Romano surgiu com o início da ditadura de Augusto que encerrou o período da República. Os 721 anos de Guerras Romano-Persas começaram em 92 a.C. com a sua primeira guerra contra o Império Parta. Este se tornaria o mais longo conflito da história humana e teve grandes efeitos e consequências duradouros para ambos os impérios. Sob Trajano, o Império atingiu o seu pico territorial. Os costumes e as tradições republicanas começaram a diminuir durante o período imperial, com guerras civis tornando-se um prelúdio comum para o surgimento de um novo imperador.[10][11][12]

Estados dissidentes, como o Impér

Explicação:

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