A semiologia, campo especial de Barthes, abrange tudo o que a língua nomeia e que não nomeia, assim como o sentido da linguagem o modo como a língua expressa e articula o mundo. A partir desse entendimento, a sua filosofia da linguagem ancora-se nas seguintes afirmações:
I. A semiologia não pode restringir-se apenas à língua, não deve supor que tudo que é nomeado seja significativo e que tudo que não é seja insignificante.
II. A língua não é o exemplo de sistema semiológico por excelência.
III. A linguagem da moda anuncia suas pequenas diferenças proclamando a importância das modificações extremamente necessárias para uma determinada sociedade.