Leia o texto a seguir: [. ] Mas a partir do final dos anos de 1990, algo aconteceu. Trabalhadores chineses com baixos salários haviam inundado o mercado global. Em 2000, um típico operário industrial chinês ganhava 52 centavos de dólar por hora. Com os avanços nas comunicações e na tecnologia da informação, juntamente com a contínua liberalização do comércio, muitas empresas entraram na produção globalizada. [. ] Você pode ver essa mudança nos dados de emprego dos Estados Unidos. Os trabalhos da indústria atingiram o pico em 1979, com 19,6 milhões de empregados. Eles caíram lentamente nos 20 anos seguintes. Mas, desde 2000, o país perdeu empregos industriais sete vezes mais rápido entre 2000 e 2010 do que entre 1980 e 2000. [. ] Se no passado houve uma corrida para empurrar as fábricas para o exterior, na atualidade seu retorno é mais cuidadoso. A Levi Strauss tinha mais de 60 fábricas de jeans nos Estados Unidos; hoje, ele terceiriza o trabalho para 16 e não possui nenhum em território nacional. É difícil imaginar fábricas de roupas do mercado de massa voltando para os Estados Unidos em números significativos - o trabalho é muito básico. FISHMAN, Charles. Manufacturing in the US is making a historic comeback. Business Insider, Dec. 15, 2012. Businessinsider/manufacturing-in-th e-us-is-making-a-historic-comeback- 2012-12. Acesso em: set. 2018. O modelo de produção industrial no qual se deu essa fuga de indústrias dos Estados Unidos e um dos principais fatores determinantes disso foram: A Modelo fordista, que precisava de meios de transportes mais rápidos e eficientes. B Modelo volvista, que procurava locais com matéria prima barata. C Modelo fordista, que necessitava de mão de obra mais qualificada. D Modelo toyotista, que procurava menor custo de mão de obra.