com a maior intensidade das transações econômicas (reais e financeiras) interfronteiras e a consequente ampliação dos graus de interdependência dos países, o controle dos fluxos externos, correntes e de capital, têm assumido importância crescente dentro do conjunto de fins e meios da política pública. tanto os fluxos de comércio, quanto os de serviços e movimentos de capital têm alcançado magnitudes crescentes em relação aos agregados econômicos internos. a consequência dessa tendência é a importância maior dos fluxos externos na definição de condições internas de estabilidade dos preços e de expansão dos níveis agregados de produção e de emprego. rosseti, josé pascoal. introdução à economia. são paulo: atlas, 19 ed, 2002, p.957. o cenário apresentado no excerto acima é o das relações financeiras entre o país e o resto do mundo, da crescente atuação da política pública nesse contexto comercial, da movimentação internacional de capitais e de moeda e da gestão das reservas internacionais. nesse sentido, a política utilizada para a regulação dos fluxos externos é a política:
