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2) Tomemos o texto de Olavo Bilac A pátria Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste! Criança! não

2) Tomemos o texto de Olavo Bilac A pátria Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste! Criança! não verás nenhum pais como este! Olha que céu! que mar! que rios! que floresta! A Natureza, aqui, perpetuamente em festa, É um seio de mãe a transbordar carinhos. Vê que vida há no chão! vê que vida há nos ninhos, Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos! Vê que luz, que calor, que multidão de insetos! Vê que grande extensão de matas, onde impera, Fecunda e luminosa, a eterna primavera! Boa terra! jamais negou a quem trabalha O pão que mata a fome, o teto que agasalha... Quem com o seu suor a fecunda e umedece, Vê pago o seu esforço, e é feliz, e enriquece! Criança! não verás pais nenhum como este: Imita na grandeza a terra em que nasceste! BILAC, O. Poesias infantis. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1929. Este poema, escrito ainda durante a primeira república, mostra a ideologia da classe dominante, que seria: Selecione uma alternativa: a) o ufanismo em relação à terra que, exuberante, não precisa de políticas do governo para produzir. b) os valores afetivos da família e da paisagem. c) a valorização do trabalho, que dignifica o homem. d) o projeto brasileiro de grandeza mostra uma paisagem natural com contornos surreais. e) a riqueza daquele momento como consequência da capacidade produtiva da terra.

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