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A robotização é um dos pilares mais inovadores e polêmicos da Indústria 4.0 e consiste no processo

anaflormarafiga

- Enem

A robotização é um dos pilares mais inovadores e polêmicos da Indústria 4.0 e consiste no processo de automatização de tarefas repetitivas,
substituindo pessoas por robôs.
Apesar de existir debates sobre o impacto social gerado por este
processo, são irrevogáveis os benefícios providos pela utilização desta
tecnologia, destacando-se o aumento da produtividade, da precisão e da
acurácia da tarefa, da diminuindo drasticamente o impacto de
absenteismo na produção e, principalmente, a retirada de pessoas de
áreas perigosas e insalubres.
Nos parques fabris atuais, a maior parte dos robôs industriais limitam-se
,
a braços articulados com ferramentas específicas em sua ponta - garras,
soldas, aplicador de cola e medidores com controle de movimento
espacial tridimensional. Nos últimos anos, com o avanço tecnológico,
chegaram os robôs colaborativos, que permitem o compartilhamento de
um mesmo ambiente com pessoas. O segundo tipo mais utilizado de robôs industriais são os veículos
autoguiados, os famosos AGVs (Automated Guided Vehicle), que se
deslocam entre pontos pré-programados de forma autônoma, utilizando
visão computacional, lasers, ondas de rádio, ímãs ou seguindo linhas ou
fios marcados no chão da fábrica.
A empresa OBROB adotou este sistema robótico em seu sistema
produtivo para o transporte de materiais. Se o AGV-A de 5,0 cm Ne
comprimento move-se para a direita, quando encontra um outro AGV-B
de 52 cm, que se desloca em sentido contrário. Com isso, ambos levam
3,0 s para passarem completamente um pelo outro. Se a velocidade do
AGV-A é 2,0 cm/s, a velocidade do AGV-B deve ser: Alternativas
a)
17,0 cm/s.
b)
NDA
3,6 cm/s.
d)
21,0 cm/s.
e)
19,0 cm/s.​

1 Resposta

Felpopinha

1 – Quais são as ações de cada membro da brigada?

Explicação:

LÍDER: e o responsável pela coordenação e execução das ações de emergência

de um determinado conjunto de setores ou pavimento ou compartimento.

O líder e um dos brigadistas aprovados no processo de seleção;

CHEFE DA EDIFICAÇÃO OU DO TURNO: e o brigadista responsável

pela coordenação e execução das ações de emergência de uma edificação

da planta, normalmente a edificação na qual o brigadista trabalha. O chefe

da edificação e um dos brigadistas aprovados no processo de seleção;

COORDENADOR GERAL: e o brigadista responsável pela coordenação

e execução das ações de emergência de todas as edificações que compõem

uma planta, independentemente do número de turnos. O coordenador e

um dos brigadistas aprovados no processo de seleção, devendo ser uma

pessoa com capacidade de liderança, com respaldo da direção da empresa

ou que faça parte dela. Na ausência do coordenador geral, deve estar

previsto no plano de emergência da edificação um substituto treinado e

capacitado, sem que ocorra o acumulo de funções.

2 – Quem pode dar a ordem de abandono?

O responsável máximo da brigada de incêndio (coordenador-geral,

chefe da brigada ou líder, conforme o caso)  

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