"A Igreja não só tinha alguns dos atributos do Estado, como instituições duradouras e uma teoria do "poder supremo" papal, mas, além disso, influenciava diretamente a política secular, pelo envolvimento do clero nos negócios públicos e pela atribuição, aos governantes, da obrigação de garantir a paz e a justiça entre os súditos. " (KRITSCH, Raquel. RUMO AO ESTADO MODERNO: AS RAÍZES MEDIEVAIS DE ALGUNS DE SEUS ELEMENTOS FORMADORES. Curitiba. 2004) O texto trata do papel da Igreja durante a Idade Média, caracterizado pela forte influência que os papas exerciam na política interna dos vários reis. Contudo, essa situação vai se modificando durante o processo de formação das monarquias modernas. As relações entre reis e Igreja no contexto de formação dos Estados modernos foram marcadas: A pela autoridade do papa sobre os reis e os nobres possuidores de terras. B pela ausência de influência da Igreja nas decisões políticas de cada reino. C por um conflito de interesses entre reis e papas pelo exercício do poder político. D pelo financiamento da Igreja a revoltas de senhores feudais contra os monarcas